quinta-feira, 19 de maio de 2011

Feliz encontro

Janeiro de 2009. Verão em Floripa. Praias maravilhosas, sol, água fresca. Férias.

Eu e André... procurando casas a venda rua por rua!!!
Tá bom, não foi ruim, afinal hoje estamos aqui, na nossa casinha, curtindo cada dia de sol e praia. Mas naquele tempo... até passava pela minha cabeça "vamos abandonar essa ideia maluca, vamos continuar num apê de um quarto ao lado da UFSC com 1276 degraus da rua até nossa porta... vamos pra praia agora que eu não aguento esse calor!!"

Felizmente essas palavras eu guardei, e depois de muitos telefonemas assustadores (como tudo é tão caro?) e algumas casas assustadoras - leia-se aqui madeiras colonizadas por cupins, tetos especialmente projetados para anões, ruas no meio do nada com direito a vizinhos suspeitos - finalmente "aahh... aqui eu vejo a gente morando!".

Nosso esquema era o seguinte: queríamos morar no Campeche (bairro do sul da ilha do Florianópolis mais próximo à UFSC/Centro, com uma praia linda) então pesquisávamos nos sites das corretoras e saíamos pelas ruas procurando as casas que nos interessavam e se realmente agradasse, chamávamos a corretora pra ver e saber dos detalhes.
Acontece que os pais do André estavam passando férias aqui (que feriazinhas hein? tranquila...) e em uma das nossas buscas encontramos um amigo deles, que nos deu a feliz notícia que a casa que procurávamos naquele dia era exatamente ali, mais precisamente uns 20 metros à frente.
Chegamos, olhamos, adoramos.

Dia 28 de janeiro (dia do meu aniversário) fechamos o negócio. Uns poucos dias antes vendemos o apê que morávamos pelo mesmo preço e em 14 de fevereiro mudamos pra nossa casinha que estava mergulhada no mato. Éramos os primeiros a morar ali, e ela precisava de.... hum... tudo!

Esta era a carinha dela...



Tinha até cavalo pastando no nosso quintal quando viemos limpar antes da mudança. Algo super normal.
Passamos vários dias limpando o quintal e os pinguinhos de verniz pelas paredes.


Bom, este foi nosso ponto de partida. A planta da casinha é basicamente o que se vê: sala e cozinha conjugadas, banheiro e, subindo a escadinha, dois quartos.

As mudanças são graduais, e é isso que mais gostamos: imaginar e planejar cada passo.
Se for reaproveitando materiais, melhor ainda!!

Então, mão na massa!



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